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A obra, escrita pelo advogado e juiz aposentado Pedro de Morais, 67, defende a tese de que o rei do cangaço era homossexual e dividia com a mulher, Maria Bonita, o também cangaceiro Luiz Pedro.
A ação na Justiça foi movida por Expedita Ferreira Nunes, 79, filha de Lampião e Maria Bonita. Em seu despacho, o juiz alegou que a decisão foi tomada para "proteger a honra e a intimidade da requerente e seus genitores".
Morais, contudo, alega que boatos sobre a homossexualidade de Lampião existem há mais de 40 anos.
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