Eu liberto todos os meus versos
E faço chover estrofes sobre você.
Eu relampejo na escuridão poética
E tempesteio o passeio do seio
De sua sensibilidade fértica!
Eu neblino seus sonhos natalinos
E desboto sua noite de festa
Com uma goteira de brincadeira!
Eu reacendo a estrela de Davi.
Eu inverto o anúncio do Messias
E mostro que a esperada poesia
Um dia passará por aqui!
Gilberto Costa
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