O deputado
Hermano Morais, do PMDB, ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa na sessão da última quinta-feira (11) para fazer um alerta sobre a crise na saúde pública e
privada do Rio Grande do Norte. Além dos problemas nas unidades administradas
pelo Poder Público, o parlamentar falou sobre a ameaça de descredenciamentos
dos médicos dos planos de saúde, que realizaram uma paralisação de advertência
por causa das baixas remunerações repassadas aos profissionais.
Segundo o deputado Hermano Morais, cerca de 25% da população paga planos de saúde. “Mesmo fazendo esse sacrifício, os pacientes correm o risco de ficar sem atendimento. Nós teremos um problema maior a enfrentar. Quero desejar que haja um entendimento e se supere as dificuldades nesse serviço complementar”, declarou.
O parlamentar ressaltou ainda a contratação de empresas para administrar as unidades de saúde, como ocorre em Natal. “A intervenção na empresa contratada pela prefeitura de Natal para administrar as Ames termina dia 14 e o temor dos pacientes é que mais esse serviço de saúde seja interrompido”, disse Hermano Morais, referindo-se aos Ambulatórios Médicos Especializados, quando destacou a necessidade de controlar os gastos com contratos. ”Eles devem ser bem acompanhados para evitar o desperdício de recursos nos serviços públicos”, finalizou.
Segundo o deputado Hermano Morais, cerca de 25% da população paga planos de saúde. “Mesmo fazendo esse sacrifício, os pacientes correm o risco de ficar sem atendimento. Nós teremos um problema maior a enfrentar. Quero desejar que haja um entendimento e se supere as dificuldades nesse serviço complementar”, declarou.
O parlamentar ressaltou ainda a contratação de empresas para administrar as unidades de saúde, como ocorre em Natal. “A intervenção na empresa contratada pela prefeitura de Natal para administrar as Ames termina dia 14 e o temor dos pacientes é que mais esse serviço de saúde seja interrompido”, disse Hermano Morais, referindo-se aos Ambulatórios Médicos Especializados, quando destacou a necessidade de controlar os gastos com contratos. ”Eles devem ser bem acompanhados para evitar o desperdício de recursos nos serviços públicos”, finalizou.
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