A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo país assustadoramente. A pesquisa divulgada na semana passada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), mostra que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais.
A pesquisa foi realizada em mais de quatro mil municípios brasileiros, onde 89,4% das pessoas entrevistadas indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo.
A princípio o crack era consumido apenas por pessoas de baixa renda, mas ultimamente atingiu todas as classes sociais, a ponto dos jovens trocarem o uso de bebida alcoólica pelo consumo da droga. Nos granes centros urbanos a droga chega a custar menos que R$ 5.
A pesquisa foi realizada em mais de quatro mil municípios brasileiros, onde 89,4% das pessoas entrevistadas indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo.
A princípio o crack era consumido apenas por pessoas de baixa renda, mas ultimamente atingiu todas as classes sociais, a ponto dos jovens trocarem o uso de bebida alcoólica pelo consumo da droga. Nos granes centros urbanos a droga chega a custar menos que R$ 5.
O custo efetivo das ações de combate ao crack e outras drogas nos municípios brasileiros chega a mais de R$ 2,5 milhões por ano, de acordo com o CNM.
Mas faltam profissionais capacitados e verbas destinadas para a manutenção das equipes e dos centros de atenção que deveriam estar disponíveis aos usuários, segundo relatório da entidade especializada no combate ao crack.
Mas faltam profissionais capacitados e verbas destinadas para a manutenção das equipes e dos centros de atenção que deveriam estar disponíveis aos usuários, segundo relatório da entidade especializada no combate ao crack.
DNOnline
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