A Caixa Econômica Federal anunciou ontem o programa Caixa Melhor Crédito, com redução de juros em linhas de empréstimo para pessoas físicas e pequenas e médias empresas. Crédito consignado, financiamento de veículos, cartões, financiamento ao consumo e capital de giro para empresas tiveram cortes nas taxas que chegaram a 88%.
No cheque especial, por exemplo, a taxa caiu 67% e, dependendo do relacionamento do cliente com o banco, foi para 1,35% ao mês. No financiamento de veículos, baixou para 0,98%. Na pessoa jurídica, a taxa para capital de giro caiu de 2,72% para 0,94% ao mês. Com o corte, a Caixa espera liberar R$ 10 bilhões em empréstimos a micro e pequenas empresas. As novas taxas começaram a valer hoje e atingem 25 milhões de clientes. Ao todo, o banco prevê liberar R$ 300 bilhões em empréstimos durante todo este ano. "A Caixa vai pular na frente (dos concorrentes). A intenção é ser o terceiro maior banco brasileiro em concessão de crédito. Hoje é o quarto", disse o presidente do banco, Jorge Hereda, em entrevista.
O financiamento imobiliário, principal produto de crédito da Caixa, ficou de fora do corte de juros. Segundo o presidente do banco, o segmento já tem margens muito pequenas e reduções nas taxas precisam ser discutidas de forma mais aprofundada e podem ocorrer no "médio prazo". Hereda atenuou a influência política na tomada da decisão de baixar os juros pela Caixa. "Não existe nenhum atitude no corte de juros que não tenha amparo em análise de níveis de risco e inadimplência", disse à imprensa. "É uma estratégia de negócios. Não foi nenhuma atitude impensada ou populista."
No cheque especial, por exemplo, a taxa caiu 67% e, dependendo do relacionamento do cliente com o banco, foi para 1,35% ao mês. No financiamento de veículos, baixou para 0,98%. Na pessoa jurídica, a taxa para capital de giro caiu de 2,72% para 0,94% ao mês. Com o corte, a Caixa espera liberar R$ 10 bilhões em empréstimos a micro e pequenas empresas. As novas taxas começaram a valer hoje e atingem 25 milhões de clientes. Ao todo, o banco prevê liberar R$ 300 bilhões em empréstimos durante todo este ano. "A Caixa vai pular na frente (dos concorrentes). A intenção é ser o terceiro maior banco brasileiro em concessão de crédito. Hoje é o quarto", disse o presidente do banco, Jorge Hereda, em entrevista.
O financiamento imobiliário, principal produto de crédito da Caixa, ficou de fora do corte de juros. Segundo o presidente do banco, o segmento já tem margens muito pequenas e reduções nas taxas precisam ser discutidas de forma mais aprofundada e podem ocorrer no "médio prazo". Hereda atenuou a influência política na tomada da decisão de baixar os juros pela Caixa. "Não existe nenhum atitude no corte de juros que não tenha amparo em análise de níveis de risco e inadimplência", disse à imprensa. "É uma estratégia de negócios. Não foi nenhuma atitude impensada ou populista."
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