Luiz Gonzaga vestiu o chapéu e o gibão de couro
há 60 anos, e fez da imagem do vaqueiro um dos ícones nacionais. Sua música foi
a trilha sonora oficial do processo. Ele é a inspiração maior para o Forró da
Lua e o Museu do Vaqueiro, dois projetos que o produtor cultural Marcos Lopes
alinhou e que retornarão ainda mais caprichados em dezembro, para celebrar o
centenário de nascimento de Gonzagão.
No dia 1º de dezembro, o Forró da Lua retomará suas atividades na Fazendo Bonfim com um show especial sob o comando de Elba Ramalho e Dominguinhos, dois nomes que conheceram bem o mestre. E no dia 09 do mesmo mês, o Museu do Vaqueiro irá abrir suas portas oficialmente, exibindo todo seu acervo sobre a cultura sertaneja em textos, fotos e peças originais - incluindo um espaço dedicado a Luiz Gonzaga, difusor maior dessa cultura a nível nacional.
O Museu do Vaqueiro é um sonho em que Marcos Lopes trabalha há dez anos. Apesar de ter sido aprovado pela Lei Câmara Cascudo, não conseguiu captação e foi bancado majoritariamente pelo idealizador. Em setembro deste ano, conseguiu um patrocínio da Cosern que possibilitou a conclusão. O local é a reprodução de um típico casarão sertanejo, com um primeiro andar em sótão. O museu tem consultoria da jornalista Angela Almeida, curadoria de Dácio Galvão, arrumação das arquitetas Viviane Teles e Natália Nóbrega, e mais uma museóloga. A cantora paraibana Sandra Belê cantará o hino nacional no dia da abertura.
"Luiz Gonzaga não poderia ser esquecido no projeto, já que ele divulgou a cultura do vaqueiro para o Brasil. Em nível regional, a função foi de Fabião das Queimadas, que cantava o sertão com sua rabeca", diz Lopes. Ele lembra que em 2005 trouxe para o Forró da Lua a filha do Velho Lua, Chiquinha Gonzaga (já falecida). "Foi no mesmo dia em que o New York Times esteve aqui para registrar uma noite de forró no Brasil", ressalta. É história para dançar e apreciar de várias formas.
No dia 1º de dezembro, o Forró da Lua retomará suas atividades na Fazendo Bonfim com um show especial sob o comando de Elba Ramalho e Dominguinhos, dois nomes que conheceram bem o mestre. E no dia 09 do mesmo mês, o Museu do Vaqueiro irá abrir suas portas oficialmente, exibindo todo seu acervo sobre a cultura sertaneja em textos, fotos e peças originais - incluindo um espaço dedicado a Luiz Gonzaga, difusor maior dessa cultura a nível nacional.
O Museu do Vaqueiro é um sonho em que Marcos Lopes trabalha há dez anos. Apesar de ter sido aprovado pela Lei Câmara Cascudo, não conseguiu captação e foi bancado majoritariamente pelo idealizador. Em setembro deste ano, conseguiu um patrocínio da Cosern que possibilitou a conclusão. O local é a reprodução de um típico casarão sertanejo, com um primeiro andar em sótão. O museu tem consultoria da jornalista Angela Almeida, curadoria de Dácio Galvão, arrumação das arquitetas Viviane Teles e Natália Nóbrega, e mais uma museóloga. A cantora paraibana Sandra Belê cantará o hino nacional no dia da abertura.
"Luiz Gonzaga não poderia ser esquecido no projeto, já que ele divulgou a cultura do vaqueiro para o Brasil. Em nível regional, a função foi de Fabião das Queimadas, que cantava o sertão com sua rabeca", diz Lopes. Ele lembra que em 2005 trouxe para o Forró da Lua a filha do Velho Lua, Chiquinha Gonzaga (já falecida). "Foi no mesmo dia em que o New York Times esteve aqui para registrar uma noite de forró no Brasil", ressalta. É história para dançar e apreciar de várias formas.
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