Enélio, que estava à frente do IHGRN desde 1973, afastou-se das funções ao fim do ano passado após sofrer um AVC. Foto: Fábio Cortez/DN/D.A Press |
Foi velado ontem, na sede do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN), o corpo do ex-presidente Elélio Lima Petrovick, que morreu aos 77 anos, vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), ocorrido no fim do ano passado. Desde então, ele vinha recebendo cuidados médicos, mas não resistiu e faleceu na manhã dessa sexta-feira, no hospital Promater. O pesquisador estava afastado de suas funções desde então, quando assumiu interinamente como presidente do Instituto o pesquisador e vice-presidente Jurandyr Navarro, que deve assumir o cargo. O corpo de Enélio Petrovick foi sepultado ainda ontem, logo após o velório, no cemitério Morada da Paz, localizado no bairro de Emaús, em Parnamirim.
Diversas autoridades foram dar o último adeus a Enélio, que presidiu a entidade por 48 anos consecutivos. Entre elas, a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Valério Mesquida. A ex-governadora Wilma de Faria (PSB) também visitou o corpo.
O velório foi marcado pela comoção de parentes, amigos e autoridades. A procuradora de Justiça Zélia Madruga, da Academia de Letras Jurídicas, resumiu o significado de Enélio para o Instituto. "A perda de Enélio é irreparável. Nós o consideramos um guardião da cultura do Rio grande do Norte. Ele dedicou 48 anos da sua vida ao Instituto Histórico e geográfico do Estado. Por onde passou, deixou sua marca de inteligência e dedicação", declarou.
Diversas autoridades foram dar o último adeus a Enélio, que presidiu a entidade por 48 anos consecutivos. Entre elas, a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Valério Mesquida. A ex-governadora Wilma de Faria (PSB) também visitou o corpo.
O velório foi marcado pela comoção de parentes, amigos e autoridades. A procuradora de Justiça Zélia Madruga, da Academia de Letras Jurídicas, resumiu o significado de Enélio para o Instituto. "A perda de Enélio é irreparável. Nós o consideramos um guardião da cultura do Rio grande do Norte. Ele dedicou 48 anos da sua vida ao Instituto Histórico e geográfico do Estado. Por onde passou, deixou sua marca de inteligência e dedicação", declarou.
Tribuna do Norte
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