A tradicional Feira de Artesanato dos Municípios do Seridó, uma das atrações da
festa da padroeira desta cidade, será aberta na quarta-feira, às 18 horas,
Complexo Turístico Ilha de Sant'Ana, segundo confirmou o Comitê Regional das
Associações e Cooperativas Artesanais do Seridó (Cracas). O tema da
Famuse deste ano é: Seridó: Terra de Riquezas. ""Esse tema tem
tudo a ver com nossa região, com a nossa cultura e com o capricho
das mulheres que bordam, e homens também que se dedicam ao artesanato",
disse a secretária Fátima Souza, para quem a Famuse é a vitrine do artesanato
do Seridó. "Os artesãos muitas vezes tem dificuldade para adquirir um
estande, mas, em compensação, ele, na Feira, faz contatos de negócios futuros e
imediatos, e isso é muito bom. Movimenta a nossa economia. O artesão ele se
mostra mesmo na Feira", destacou.
Ela aproveitou para cobrar de dos órgãos governamentais um melhor espaço para os artesãos venderam seus produtos durante o ano. "Nós estivemos em outros Estados, participado de feiras, e, por exemplo, em Minas Gerais, todo sábado, os artesãos vendem seus produtos em frente a uma das Igrejas, e aqui nós não temos essa iniciativa. A quantidade de pessoas produzindo o nosso artesanato, é grande, mas, a comercialização desses produtos é difícil. Esperamos o ano todo pela Famuse. Nós precisaríamos de um espaço para vender nossos produtos, pelo menos a cada 15 dias, ou a cada 30 dias", reclama Fátima.
Ao todo, este ano, foram montados 100 estandes, e neles expostos vários tipos de artesanatos da região. Expositores de Pernambuco, Paraíba, Bahia e Alagoas também venderão seus produtos, com destaque para os Índios da tribo Pataxós.
A festa segue com seus eventos tradicionais como as novenas, missas, encontros, feiras, bailes, procissões, cavalgadas, entre outros. Todas as noites na Catedral de Sant'Ana acontece o oficio das novenas, sempre presidida por um padre do clero diocesano. Milhares de fiéis lotam a Igreja, e por falta de espaço a paróquia instalou telões na parte de fora para as pessoas não perderam nenhum momento dos atos religioso. Fonte: Tribuna do Norte.
Ela aproveitou para cobrar de dos órgãos governamentais um melhor espaço para os artesãos venderam seus produtos durante o ano. "Nós estivemos em outros Estados, participado de feiras, e, por exemplo, em Minas Gerais, todo sábado, os artesãos vendem seus produtos em frente a uma das Igrejas, e aqui nós não temos essa iniciativa. A quantidade de pessoas produzindo o nosso artesanato, é grande, mas, a comercialização desses produtos é difícil. Esperamos o ano todo pela Famuse. Nós precisaríamos de um espaço para vender nossos produtos, pelo menos a cada 15 dias, ou a cada 30 dias", reclama Fátima.
Ao todo, este ano, foram montados 100 estandes, e neles expostos vários tipos de artesanatos da região. Expositores de Pernambuco, Paraíba, Bahia e Alagoas também venderão seus produtos, com destaque para os Índios da tribo Pataxós.
A festa segue com seus eventos tradicionais como as novenas, missas, encontros, feiras, bailes, procissões, cavalgadas, entre outros. Todas as noites na Catedral de Sant'Ana acontece o oficio das novenas, sempre presidida por um padre do clero diocesano. Milhares de fiéis lotam a Igreja, e por falta de espaço a paróquia instalou telões na parte de fora para as pessoas não perderam nenhum momento dos atos religioso. Fonte: Tribuna do Norte.
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