Um grupo de pesquisadores da UFRN e do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) vem realizando um estudo técnico e diagnóstico para embasar a proposta de criação do Geoparque Seridó. A iniciativa toma como base o projeto nacional de criação de geoparques do CPRM, do Ministério de Minas e Energia.
Os pesquisadores cadastraram 25 geossítios em mapa para delimitação do Geoparque, que contemplará uma área com cerca de 6.000 km2, abrangendo territórios nos municípios de Cerro Corá, Lagoa Nova, Currais Novos, São Vicente, Florânia, Caicó, Cruzeta, Acari, Carnaúba dos Dantas, Jardim do Seridó, Parelhas, Bodó, Tenente Laurentino Cruz e São José do Seridó. De acordo com o geólogo e pesquisador, Marcos Nascimento, do departamento de Geologia da UFRN, a iniciativa pretende estimular o desenvolvimento das atividades locais de forma sustentável. Apesar de toda diversidade geológica e biológica observada dentro da área destinada ao Geoparque Seridó, infelizmente são poucas as áreas que possuem alguma medida efetiva de proteção e de manejo sustentável.
Não há dúvida que a região Seridó do RN possui um grande patrimônio geológico, adicionado aos importantes aspectos biológicos, turísticos, culturais e históricos, que justificam a criação de um geoparque. A região foi submetida, ao longo da história da Terra, a inúmeros processos naturais, que podem ser observados nas diversas formas de relevo, tais como serras e picos, ou exposições rochosas menores constituídas por granitos, gnaisses, mármores, quartzitos e arenitos. Mais informações sobre o trabalho podem ser acessadas no site do projeto.
Os pesquisadores cadastraram 25 geossítios em mapa para delimitação do Geoparque, que contemplará uma área com cerca de 6.000 km2, abrangendo territórios nos municípios de Cerro Corá, Lagoa Nova, Currais Novos, São Vicente, Florânia, Caicó, Cruzeta, Acari, Carnaúba dos Dantas, Jardim do Seridó, Parelhas, Bodó, Tenente Laurentino Cruz e São José do Seridó. De acordo com o geólogo e pesquisador, Marcos Nascimento, do departamento de Geologia da UFRN, a iniciativa pretende estimular o desenvolvimento das atividades locais de forma sustentável. Apesar de toda diversidade geológica e biológica observada dentro da área destinada ao Geoparque Seridó, infelizmente são poucas as áreas que possuem alguma medida efetiva de proteção e de manejo sustentável.
Não há dúvida que a região Seridó do RN possui um grande patrimônio geológico, adicionado aos importantes aspectos biológicos, turísticos, culturais e históricos, que justificam a criação de um geoparque. A região foi submetida, ao longo da história da Terra, a inúmeros processos naturais, que podem ser observados nas diversas formas de relevo, tais como serras e picos, ou exposições rochosas menores constituídas por granitos, gnaisses, mármores, quartzitos e arenitos. Mais informações sobre o trabalho podem ser acessadas no site do projeto.
Tribuna do Norte
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