Um grande salto, mas que ainda está distante do
ideal. Os números apresentados em pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE) apontam para um crescimento de aproximadamente 12% no
número de domicílios com acesso à internet no Rio Grande do Norte entre 2005 e
2010. Ainda assim o número é considerado baixo e um tanto distante da média
apresentada no Brasil. Os índices de bens duráveis confirmam a tese.
Entre todos os pesquisados pelo instituto
(geladeira, rádio, aparelho de televisão, etc), os índices de computadores e
acesso à internet nas residências no Estado estão nas duas últimas posições,
com respectivamente 25,40% (228.502 domicílios) e 19,88% (178.906) no universo
de pouco mais de 899 mil domicílios encontrados em solo potiguar. O destaque
acima da média fica por conta de Parnamirim, que contabiliza mais de 28 mil
domicílios particulares (47%) com microcomputadores.
A presença dos computadores nas casas dos brasileiros praticamente triplicou nos últimos dez anos. As máquinas, porém, ainda não estão sequer em 50% das residências, alcançando hoje pouco mais de 38%, sendo que cerca de 30% têm acesso à rede mundial de computadores. Os números divulgados pelo IBGE, pesquisados no Censo 2010 (o primeiro a utilizar o critério de acesso à internet), apontam para uma presença de computadores em maior escala na região Sudeste, com 48% das casas com PCs e 39,6% com acesso à rede.
A presença dos computadores nas casas dos brasileiros praticamente triplicou nos últimos dez anos. As máquinas, porém, ainda não estão sequer em 50% das residências, alcançando hoje pouco mais de 38%, sendo que cerca de 30% têm acesso à rede mundial de computadores. Os números divulgados pelo IBGE, pesquisados no Censo 2010 (o primeiro a utilizar o critério de acesso à internet), apontam para uma presença de computadores em maior escala na região Sudeste, com 48% das casas com PCs e 39,6% com acesso à rede.
A situação mais crítica com relação à inclusão
digital encontra-se nas regiões mais pobre do Brasil: Norte e Nordeste. Ambas
estão consideravelmente abaixo da média nacional, com 22,7% e 21,2% das
residências com a presença do aparelho e apenas 15,4% e 16,8% do total apurado
com acesso à internet, respectivamente.
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